É mesmo possível construir uma casa de palha que resista ao sopro do lobo?
Como funcionava o espelho mágico da Bruxa Má?
Porque tinha, afinal, o lobo uma boca tão grande?
A Branca de Neve teria um problema sério de despigmentação?
O visitante da exposição "Era uma vez" terá a oportunidade de descobrir a resposta a estas e muitas outras questões.
O Instituto de Design de Guimarães, com o apoio da Câmara Municipal de
Guimarães e da Universidade do Minho, vai receber a exposição da Ciência
Viva “Era uma vez... Ciência para quem gosta de histórias”, cuja mostra
abre ao público no dia de hoje. A mostra centra-se em dez histórias que são verdadeiros clássicos: Os
Três Porquinhos, Alice no País das Maravilhas, O Capuchinho
Vermelho, Branca de Neve e os Sete Anões, As Aventuras de Pinóquio, A Gata Borralheira, João e o Pé de Feijão, Hansel e Gretel, Ali
Babá e os 40 Ladrões e A Princesa e a Ervilha. Esta é uma exposição interativa de ciência e tecnologia que parte do
imaginário mágico dos contos tradicionais para explorar fenómenos e
conceitos das ciências naturais, como a Física, a Química, a Matemática,
a Geologia e a Biologia, relacionando-os com o mundo real.
“Era uma vez... Ciência para quem gosta de histórias” foi inteiramente
produzida pelo Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva, com a colaboração
científica do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, do Instituto de
Telecomunicações (Instituto Superior Técnico), do Instituto de Sistemas e
Robótica (IST), do Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos
Genéticos (Universidade do Porto), do Porto Interactive Center (UP) e do
Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária.
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